A questão da vida extraterrestre fascina a humanidade desde os primórdios
A questão da vida extraterrestre fascina a humanidade desde os primórdios. Das antigas escrituras sagradas aos relatos e registros modernos de avistamentos de OVNIs, há algo profundamente enraizado em nossa psique que nos conecta ao cosmos.
Mas e se estivermos olhando na direção errada? E se, ao invés de procurarmos extraterrestres em outros planetas, a verdadeira resposta estiver em nós mesmos?
Se você anda é um cético sobre temas como Extraterrestres, Civilizações Estelares, Abduções prepare-se para explorar um conceito que transcende a ciência e a espiritualidade: Estudos científicos que apontam que a possibilidade de que sejamos sementes das estrelas, viajantes cósmicos em um planeta chamado Terra, nâo vem apenas das lembranças que acessamos em estados alterados de consciencia, como em sonhos lùcidos e viagens astrais.
Panspermia: A Vida como Presente das Estrelas
Uma das teorias mais intrigantes sobre a origem da vida na Terra é a hipótese da panspermia, mencionada pela primeira vez pelo filósofo grego Anaxágoras, por volta do século X a.C. A versão moderna da teoria foi detalhada pelo químico sueco Svante Arrhenius em 1903 e por cientistas como Francis Crick, co-descobridor da estrutura do DNA e biólogo ganhador do Prêmio Nobel. Crick propôs a teoria da panspermia dirigida em 1972 evoluindo a tese inicial com a possibilidade de que seres inteligentes de outros planetas trouxeram vida à Terra.
Imagine: há bilhões de anos, partículas carregadas de potencial de vida viajando pelo espaço e aterrissando em um planeta fértil, como sementes estelares encontrando um solo para germinar.
E mais, a ideia de panspermia dirigida vai além. Teóricos mundialmente famosos como Carl Sagan sugeriram que uma civilização avançada poderia ter enviado material genético intencionalmente para planetas promissores como a Terra.
Na verdade, nossa própria existência pode ser parte de um plano ainda maior, um ato de criação universal que conecta todos os seres vivos a uma origem comum entre as estrelas.
Humanos: Forasteiros na Própria Casa?
Outro estudioso famoso é o ecologista Ellis Silver que propõe, em sua obra literária Os humanos não são da Terra , que os humanos têm características que não são totalmente adaptáveis ao ambiente terrestre, como por exemplo:
Dor nas costas e gravidade : Muitos problemas na coluna, indicando que nossos corpos podem ter evoluído para um planeta com gravidade mais baixa.
Sensibilidade ao sol : Nossa vulnerabilidade à luz solar é peculiar, considerando que a Terra sempre teve um sol ativo. Isso poderia indicar para uma origem em um mundo com um ambiente mais ameno.
Complicações no parto: O tamanho desproporcional da cabeça dos bebês humanos em relação ao canal pélvico é um mistério evolutivo. Isso pode indicar que nosso desenvolvimento ocorreu em condições diferentes.
Esses pontos alimentam a teoria de que talvez sejamos uma espécie híbrida — descendentes de hominídeos e uma espécie alienígena.
A Civilização Suméria
A mais completa fonte de informações aceita pela comunidade científica a respeito da nossa origem, se encontra entre os achados arqueológicos da antiga civilização suméria.
Historiadores modernos sugeriram que a Suméria foi estabelecida entre 5.500 e 4.000 A.C. Após o grande dilúvio, os sumérios teriam sido os co-fundadores da primeira grande civilização da Mesopotâmia, como era chamada à região compreendida entre os rios Tigre e Eufrates, que nascem nas montanhas da Turquia e desembocam no Golfo Pérsico. Onde atualmente está situado o Iraque.
De acordo com os hstoriadores os sumérios foram os precursores das civilizações grega, egípcia, romana, védica, maia, asteca entre outras.
Um dos enigmas mais controversos da arqueologia tradicional são as várias tábuas cuneiformes descobertas em 1849 nas ruínas da Babilônia no sul da Mesopotâmia.
Entre as várias tábuas encontradas no local, haviam histórias e lendas que têm uma estranha semelhança com relatos bíblicos da criação: divindades que vieram à Terra, referências do Grande Dilúvio, a Arca, e o que muitos interpretaram como descrições de seres humanos híbridos e poderosos deuses chamados de Anunnaki (os que vieram do céu), que mais tarde foram chamados de Elohim (senhores do céu).
Ao longo das últimas décadas, evidências fascinantes têm surgido para desafiar os céticos e religiosos fundamentalistas sobre a origem da humanidade e a história como um todo.
Essas descobertas nos conduzem a um questionamento profundo: seria a humanidade uma espécie com amnésia coletiva?
As conexões entre civilizações antigas são especialmente intrigantes. Como explicar as semelhanças impressionantes entre culturas “separadas” por milhares de quilômetros e eras? Pirâmides erguidas em continentes distintos que seguem projetos quase idênticos, como se guiadas por um conhecimento universal compartilhado? Será que essas culturas estavam interligadas por uma força ou consciência comum?
Os sumérios, por exemplo, representavam suas divindades com objetos enigmáticos: o “relógio de mão” e a “bolsa misteriosa”. Curiosamente, símbolos semelhantes surgem nas Américas e até no Egito antigo.
A pergunta aqui é por quê? Por que as culturas antigas, separadas a milhares de quilômetros umas das outras, retratam suas divindades de uma maneira quase idêntica?
O que esses símbolos significam?
Seriam essas representações uma prova de visitas de uma mesma fonte — possivelmente os mesmos “deuses”?
As representações dos Anunnaki também levantam outra questão intrigante. Embora tenham formas humanóides, suas características carregavam traços distintos, muitas vezes escondidos por longas barbas. Quem eram realmente esses seres?
Evidências no DNA: Mensagens Ocultas nas Nossas Células
Maxim A. Makukov e Vladimir I. Shcherbak cientistas do Cazaquistão acreditam que nossa espécie foi projetada por uma civilização alienígena e após passarem 13 anos trabalhando para o Projeto Genoma Humano, uma missão que pretendia mapear o DNA humano, eles.sugerem que partes de nosso DNA, vistos pela comunidade científica conservadora como “DNA lixo”, podem conter padrões de design inteligente. Eles acreditam que essas sequências genéticas podem ser mensagens deixadas por nossos ancestrais cósmicos.
A conclusão deles foi que os humanos foram projetados por um poder superior, com um “conjunto de padrões aritméticos e linguagem ideográfica simbólica” codificados em nosso DNA e que 97% das sequências não codificantes do DNA humano, são códigos genéticos de formas de vida alienígenas.
Essa ideia ressoa com ensinamentos espirituais de nossos eus mais elevados, que falam de códigos sagrados e ativações contidas no nosso ser. Muitos de nós sabe por experiência própria, inclusive em estado de vigília, que práticas como a Linguagem da Luz e as meditações de sintonização estelar podem ativar essas partes “adormecidas” do nosso DNA, permitindo-nos acesso a habilidades como telepatia, autocura e maior conexão interdimensional.
Será que nosso DNA é um mapa estelar esperando para ser decifrado?
Por que ainda não encontramos extraterrestres?
O Paradoxo de Fermi questiona por que, em um universo tão vasto, ainda não encontramos evidências concretas de vida extraterrestre. Mas e se a resposta for que já somos o que estamos procurando?
E se ao invés de nos concentrarmos em buscar por naves no céu, pudéssemos encontrar nossa conexão galáctica dentro de nós mesmos? Meditações profundas, alinhamentos com energias cósmicas e práticas espirituais podem ser o caminho para relembrar quem realmente somos: sementes estelares, membros de uma família cósmica maior.
O termo “sementes das estrelas” ou “sementes estelares” originou-se no contexto da espiritualidade da Nova Era.e foi popularizado por autores e canalizadores como Brad Steiger, que popularizou a ideia de “Povo das Estrelas” em seu livro de 1976, Gods of Aquarius .Os primeiros canalizadores conhecidos que trouxeram informações sobre as sementes estelares surgiram no final do século XX, entre eles podemos destacar:
Ruth Montgomery , conhecida como uma “jornalista psíquica”, também abordou temas relacionados ao propósito espiritual das almas que vinham de fora da Terra em seus livros, como Aliens Among Us .
Barbara Marciniak , que canalizou mensagens dos Pleiadianos no início dos anos 1990, ajudou a expandir a compreensão das sementes estelares, conectando-as aos ensinamentos de seres avançados do sistema das Plêiades.
Lyssa Royal Holt foi outra pioneira, trazendo informações sobre origens galácticas e missões científicas por meio de canalizações.
Esses indivíduos ajudaram a moldar o entendimento moderno das sementes estelares, destacando sua missão de trazer luz e evolução à Terra enquanto se reconectam com suas raízes cósmicas.
A única coisa que limita os seres humanos é a ideia ou crença de que eles são limitados
A ideia de que somos todos extraterrestres não é apenas uma teoria — é um chamado para despertar nossa consciência cósmica . Imagine o que podemos alcançar ao acolher nossas origens galácticas e ativar nosso potencial latente.
O Curso Descubra Sua Origem Cósmica foi criado exatamente para isso. Através dos ensinamentos de Ricardo Trier, você poderá:
Ativar códigos de luz adormecidos em seu DNA.
Reconectar-se com suas raízes estelares.
Descobrir e desbloquear sua habilidades espirituais,
Além disso, em nossa Comunidade Starseeds Luz das Estrelas, você pode participar de curas energéticas e sintonizações estelares em grupo, onde, junto com outras sementes estelares afins,você poderá acessar frequências de alta vibração para cura e expansão de sua consciência.
Descubra a sua Origem Cósmica
Se somos todos filhos das estrelas, então nossa missão é despertar para o propósito mais elevado de nossas almas. Cada vez que olhamos para o céu, não estamos apenas observando mundos distantes, mas nos reconectando ao nosso lar cósmico!
Sua jornada para descobrir quem você realmente é começa agora.
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Com amor e gratidão,
Equipe Luz das Estrelas
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