O MISTÉRIO QUE UNE TODAS AS TRADIÇÕES
“Por que Ísis no Egito… Lakshmi na Índia… Tonantzin nas Américas… Maria e Madalena no cristianismo… Durga nos Vedas… Tara no Tibete… e Sophia entre os gnósticos… seriam todas tão semelhantes… se não fossem expressões da mesma Fonte? A mesma Mãe Una, manifestando-se em mil rostos, nomes e culturas, para nos lembrar da nossa origem Divina e do poder sagrado que habita em cada alma desperta.
A verdade é simples e poderosa: a Deusa Mãe se expressa de múltiplas formas, mas a energia é uma só.
Ela é o princípio gerador da vida. A consciência maternal do universo. A força que cria, sustenta, transforma, cura, regenera e ama — além do que nossa mente humana é capaz de conceber.
A DEUSA NA TERRA E NO CÉU
Ao longo da história da humanidade, essa energia divina foi reconhecida, nomeada e honrada de muitas formas.
Ísis, no Egito, como a Senhora da Magia, Mãe de Todos os Deuses e Rainha das Estrelas.
Sophia, na tradição gnóstica, como a Luz que desce aos mundos para lembrar o Espírito da sua origem.
Santa Sara Kali, para os povos ciganos, como a Senhora das Travessias e a Chama Azul que ilumina os caminhos, transformando dor em força e caminho em dança.
Shekinah, no misticismo hebraico, como a Presença Divina que habita a Terra e acende o coração dos justos.
Lakshmi, na Índia, como a energia da Abundância, da Beleza e da Prosperidade.
Kuan Yin, no Oriente, como a Mãe Compassiva que escuta os sofrimentos do mundo e derrama seu néctar de cura.
Maria, no cristianismo como a Mãe Imaculada, receptáculo do Espírito Santo e guardiã da ternura sagrada.
Iemanjá, nas águas do Brasil, como o útero do mundo, Senhora dos oceanos e das emoções profundas.
Durga, nos textos védicos, como a Guerreira Cósmica, aquela que dissolve as ilusões e protege os que trilham o caminho da verdade.
Tonantzin, nas tradições mesoamericanas, como a Nossa Venerada Mãe, guardiã da fertilidade, das colheitas e da vida sagrada.
Freya, nos mitos nórdicos, como a Senhora da Luz e do Amor, mestra da magia e dos ciclos da morte e renascimento.
Pachamama, nos Andes, como a Mãe Terra Viva, pulsante sob nossos pés, que nutre, sustenta e cura.
Mulher Búfalo Branco, entre os povos Lakota, como a mensageira do sagrado feminino, portadora da sabedoria ancestral e da união espiritual entre todas as Tribos.
Tara, no Tibete, como a Salvadora, aquela que responde antes mesmo que o pedido termine, envolvendo o mundo com sua compaixão sem fim.
Hécate, na Grécia ancestral, como a Senhora dos Mistérios, das encruzilhadas e dos portais invisíveis entre os mundos.
Brigid, entre os celtas, como a Deusa da Inspiração, da cura e do fogo sagrado que transforma e desperta.
Diferentes nomes. Diferentes rituais.
Mas a mesma Essência: o Amor Divino em sua face feminina. O Princípio Criador que gera, nutre, cura e desperta.
POR QUE A ENERGIA DA MÃE É URGENTE HOJE?
Em tempos de crise, destruição ambiental, caos mental e adoecimento espiritual… o mundo clama pela sabedoria da Mãe.
A Energia da Deusa Mãe não vem para competir com o masculino. Ao contrário, ela vem para equilibrar, suavizar, regenerar.
Onde há separação, Ela ensina comunhão.
Onde há medo, Ela semeia confiança.
Onde há excesso de razão, Ela relembra o coração.
Onde há carência, Ela traz abundância.
Onde há ferida, Ela sopra cura.
E na atualidade, essa energia nos chama de volta para casa.
Nos convida à lembrança, à reconexão e ao renascimento do sagrado em nós.
Que essa voz ancestral ressoe em teu coração!
Participe de uma Jornada de reconexão com o amor e a cura da Deusa Mãe Ísis, neste Sábado, no início do Novo Ano Galáctico e a ascensão da Estrela Sírius.
Vivência Templo Solar de Ísis – 26/07 às 16h (online)
Ativação do Espírito Solar com Ísis
Inscreva-se aqui: https://hotm.art/TemploDeIsis
Em Amor e Serviço, Dafne Lima, Felina Lóhar e Família Luz das Estrelas

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